quinta-feira, 5 de julho de 2012

Rapaz atropela torcedores durante festa. As confusões da madrugada

Polícia prende motorista, que quase foi linchado após o ocorrido no Tatuapé. Houve ainda ônibus depredados, confrontos com a Polícia...

A comemoração pelo inédito titulo da Libertadores, conquistado pelo Corinthians após a vitória por 2 a 0 sobre o Boca Juniors, também teve seus momentos lamentáveis na madrugada desta quinta-feira em São Paulo (veja no vídeo ao lado). No episódio mais grave, um homem de 20 anos atropelou torcedores que festejavam no Tatuapé, Zona Leste da capital, ferindo 15 pessoas. Uma delas está em estado grave.

Após o ocorrido, o motorista, que, segundo a PM, estava sem habilitação, quase foi linchado e acabou sendo salvo pelos policiais que o prenderam em flagrante. Após ser medicado, o homem foi conduzido à delegacia. Outras três pessoas que estavam no veículo também foram detidas.

De acordo com a SPTrans, 12 ônibus foram depredados por torcedores. Os veículos tiveram seus vidros quebrados, portas forçadas, alçapões arrancados. Os ônibus estão sendo reparados e devem voltar a circular ainda nesta quinta.

Na Avenida Paulista, vândalos aproveitaram a festa para quebrar vidraças de lojas atirando pedras. Uma agência bancária teve sua fachada danificada. Para conter o tumulto, a PM usou bombas de gás lacrimogênio. Não houve registro de feridos.

Houve ainda tumulto nas proximidades do Pacaembu. Corintianos se desentenderam com a PM, que deram tiros de borracha e lançaram bombas, causando ferimentos. Algumas pessoas reclamaram que foram impedidas de entrar no estádio pela polícia, mesmo de posse dos ingressos.


(Foto: Reprodução/TV Globo)

(Fonte: globoesporte.com)

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Brasil Afora: adversário do Timão na Libertadores tem xará em Sergipe

Presidente do Boca Júnior sergipano batizou o filho com o nome de Riquelme. Time também tem um River Plate como rival, mas clássico nunca aconteceu


Quem não é corintiano corneta: 'o Boca é o Brasil na final da Libertadores'! A frase representa muito mais o anticorintianismo dos rivais do que propriamente simpatia pelo futebol argentino. Mas isso não significa que o time do craque Riquelme não tenha seus admiradores em solo brasileiro. Em Sergipe, o apreço pelo Boca Juniors fez com que um grupo de amigos criasse o Boca Júnior, versão aportuguesada para homenagear a tradicional equipe argentina.

Um dos fundadores, Gilson Behar, hoje presidente do clube, é tão apaixonado pelo Boca que acabou batizando o filho com o nome do maior ídolo do clube na atualidade. Riquelme Miguel da Silva Santos tem nove anos e dá os primeiros toques na bola. O garoto sonha ser um jogador de futebol e seguir os passos do xará famoso.

- Se tiver a habilidade do Riquelme estará de bom tamanho. Espero muito que ele possa realizar esse sonho que é meu e dele. Primeiro defenderia o nosso time, depois partiria para grandes equipes, quem sabe até para o Boca argentino - disse o pai.

O Boca Júnior nasceu em 1993 como escolinha de futebol, na cidade de Cristinápolis, distante 115 km de Aracaju. O currículo recheado de títulos do time argentino, a festa que os apaixonados torcedores faziam na Bombonera e a idolatria por Maradona acabaram motivando a homenagem. O time usa o nome e as mesmas cores do 'hermano rico', porém o escudo é diferente.

- Quando nos profissionalizamos, a CBF nos orientou a mudar pelo menos o escudo do time, pois seria complicado registrar-nos 100% igual ao time argentino. Por isso mudamos só o escudo, no mais seguimos toda a linha do Boca - comentou o mandatário do clube.

A profissionalização veio somente em 2004. Com ela uma ascensão meteórica. Logo no primeiro ano a equipe conquistou o título da Série A-2 do estado. Em 2007, obteve outra conquista da segundona. Mesmo sem títulos, a equipe realizou boas campanhas na elite do Campeonato Sergipano, mas desde a queda em 2008, não conseguiu mais voltar para a 1ª divisão.

Em 2012, o Boca Júnior tentará mais uma vez o acesso. O elenco está sendo formado para a disputa da segundona, prevista para começar no mês de setembro. É desejo da diretoria reforçar o grupo com dois jogadores argentinos: um meia e um atacante, que seriam emprestados pelo Argentino Juniors. Eles estão apalavrados com o time e devem chegar nas próximas semanas.

Zagueiro atuou por genéricos

Um dos grandes reforços do time para a 2ª divisão do Sergipano é o experiente zagueiro Denis Clay. O jogador já defendeu as camisas de Corinthians e Boca. Não as dos finalistas da Libertadores, mas a dos genéricos do Nordeste brasileiro.

Após ter defendido o Boca Júnior por algumas temporadas, Denis retornou para tentar ajudar o time a subir de divisão. Antes disso, em suas andanças pelo mundo da bola, chegou a jogar no Corinthians Alagoano.

- Tive a felicidade de passar pelos dois genéricos dos finalistas da Libertadores. Neste duelo, a minha preferência é o Boca Júnior, pois aqui vivi momentos valiosos na minha carreira e pude contar com o carinho dos torcedores e da diretoria. Apesar de gostar do Corinthians Alagoano, meu coração bate mais forte pelo Boca. Mas na final da Libertadores com certeza vou torcer pelo Corinthians. É time brasileiro e a gente tem que apoiar - disse o zagueiro.
No meio de campo, um outro jogador que vive experiência semelhante. Cauê é paulista e foi formado nas categorias de base do Corinthians. Sem vingar no time profissional, foi para o futebol nordestino. Jogou a 2ª divisão do Campeonato Baiano pelo Galícia e vai defender o Boca na Série A-2.

- Seria um ano perfeito para mim. Ver o time que me revelou campeão da Libertadores e ajudar o Boca de Sergipe a conquistar o título. Vamos trabalhar e torcer para que tudo dê certo - disse Cauê.

Superclássico 'argentino'

Assim como o xará argentino, o Boca Júnior tem um rival chamado River Plate. O adversário nasceu na cidade de Carmópolis e foi criado justamente para formar o clássico com o Boca, porém o embate jamais foi realizado, nem em partidas amistosas. Acontece que as duas equipes nunca se encontraram na mesma divisão. Em um verdadeiro efeito gangorra, quando uma figura na elite, a outra labuta na segundona.

A realidade financeira dos rivais sergipanos não é tão parelha como a dos argentinos. Enquanto o Boca Júnior encontra dificuldades para conseguir patrocinadores e passa por dificuldades financeiras, o River é sustentado pela Prefeitura de Carmópolis, município de pomposos recursos vindos do petróleo que produz.
Desde 2009, quando conquistou a Série A-2, o River Plate foi bicampeão sergipano da 1ª divisão e se tornou uma das principais equipes do futebol do estado. Já o Boca luta ano a ano, sem sucesso, para chegar ao mesmo patamar do rival. Caso consiga subir de divisão neste ano, Sergipe terá em 2013, pela primeira vez na história, o clássico entre River Plate e Boca Júnior.

Boca Itinerante

Para conseguir maior êxito na busca por recursos financeiros, o Boca Júnior adotou a mesma estratégia do Barueri, que mudou para Prudente e depois retornou para Barueri para conseguir novos parceiros. O Boca, que nasceu em Cristinápolis, se transferiu há um ano e oito meses para a cidade de Estância, no sul de Sergipe.

- Foi uma mudança bastante produtiva para nós. Cristinápolis é um município pequeno, com pouco mais de 14 mil habitantes. Não nos oferecia uma estrutura adequada, não tínhamos apoio da prefeitura e do comércio local. Era bem mais complicado para conseguir patrocinadores. Quando mudamos nossa razão social para Estância as coisas começaram a mudar. É um município maior, que tem um comércio forte e também um estádio estruturado para mandarmos nossos jogos - disse Gilson Behar.

O Boca Júnior inicia a caminhada rumo à primeira divisão no próximo mês. A espera do time sergipano é que ele possa voltar a viver dias gloriosos no futebol local. O sonho é mudar de ritmo, saindo da melancolia do tango para se embalar em um alegre forró.


Fonte: globoesporte.globo.com

Fanáticos por MMA fazem plantão em arena em busca de autógrafos e fotos

Americanos esperam lutadores do Ultimate durante horas em Las Vegas, contam as experiências em eventos anteriores e apontam seus favoritos


Na semana em que Las Vegas virou a capital mundial do MMA, os grandes fãs do esporte também estão marcando presença na cidade. O SPORTV.COM registrou cerca de 20 fanáticos que ficaram horas de plantão na entrada da arena onde será realizado o UFC 148, neste sábado. A intenção dos americanos era conseguir um autógrafo dos atletas que passavam pelo local.


Candy e Bonnie, de 43 e 52 anos, respectivamente, vieram de Louisiana para Vegas para assistirem juntas ao evento que terá como luta principal a revanche entre Anderson Silva e Chael Sonnen. A primeira edição do Ultimate que contou com a presença das duas amigas foi o UFC 22, na modesta cidade de Lake Charles. Treze anos depois, elas comentaram o crescimento do esporte e afirmaram que sempre tiveram o costume de seguir os lutadores.

- No primeiro UFC que fomos, era bem diferente de agora. Não via ninguém esperando os lutadores por autógrafos. Os ingressos custavam no máximo US$ 50 e a arena só recebia duas mil pessoas. Eu conhecia Frank Shamrock e Tito Ortiz apenas, mas o card tinha também Matt Hughes e Jens Pulver. Hoje penso: ''Que oportunidade perdida!''. Eu assistia a tudo pelo pay-per-view já naquela época, mas conforme o esporte começou a crescer começamos a seguir mais. Tentamos ir a todas as lutas que podemos. Já fui a dez eventos antes deste - disse Candy.

Carregando fotos autografadas como se fossem troféus, Candy também tem seu lutador favorito e revela que, em geral, todos tratam os fãs de forma muito atenciosa. Entre os brasileiros, o meio-pesado Thiago Silva está no topo de sua lista.

- Todos os lutadores que conhecemos foram ótimos. Randy (Couture) é meu favorito, mas todos encontram tempo para nós. Gosto também de lutadores das divisões mais leves, como Frankie Edgar, Jim Miller, Chad Mendes, Dominick Cruz e Georges St. Pierre.

Aos 29 anos, Mike Schilling viajou do Arizona e não se importou de ficar por muitas horas sentado no chão esperando a chegada de seus ídolos. Para ele, a luta mais especial da noite não é o duelo entre Anderson e Sonnen, uma vez que Tito Ortiz, seu grande ídolo, estará se despedindo do esporte no duelo contra Forrest Griffin.

- Já estive em vários eventos de MMA e sempre fico esperando para conseguir meus autógrafos. Quero muito que Tito Ortiz passe por aqui, sou um grande fã e essa é a última luta dele. Entre os brasileiros, Renan Barão é um dos mais legais. Eu o conheci em um evento no Arizona, pelo WEC - contou.


 Neil Bannon não tem uma rotina diferente. Carregando dois álbuns repletos de fotografias de inúmeros lutadores. Ele elegeu Chael Sonnen como um dos mais atenciosos e reclamou, com ironia, dos seguranças de Anderson Silva.

- Esse é meu jeito de tirar férias. Chael é sempre um dos mais amigáveis comigo, gosto dele. O segurança de Anderson também é muito amigável - brincou.

Fotos: Adriano Albuquerque/SporTV.com

Fonte: sportv.globo.com

Tite elogia força da Fiel e dispara: 'O Corinthians não é o Brasil'

Treinador diz que torcida dos rivais contra o Timão é inevitável e conta com incentivo dos corintianos para lotar o Pacaembu e empurrar a equipe

Vencer a Taça Libertadores significa para o Corinthians muito mais do que colocar o troféu do maior torneio das Américas no memorial do Parque São Jorge. Representa também o fim de gozações de rivais que duram algumas décadas graças ao jejum de títulos sul-americanos. Por isso, o técnico Tite reconhece que a torcida pela vitória do Timão será exclusiva dos corintianos.

– Essa rivalidade que tem com Corinthians, São Paulo, Palmeiras e Santos é inevitável. Não vamos brincar com as coisas. O Boca não é a Argentina, e o Corinthians não é Brasil. Muitos outros vão torcer contra, é do esporte, é da rivalidade, é do um contra o outro e do ganhar e perder – afirmou.

Enquanto muitos torcem contra o sucesso do Timão diante do Boca, na quarta-feira, a partir das 21h50m, no Pacaembu, Tite conta com a ajuda da Fiel para empurrar a equipe rumo à vitória. Todos os ingressos foram vendidos antecipadamente. Para ele, o apoio do torcedor vem sendo determinante para a boa campanha corintiana no torneio – sete vitórias e seis empates.

Na soma das seis partidas em casa que fez na Libertadores, o Corinthians levou ao Pacaembu 190.976 pagantes. O melhor público foi nas quartas de final, quando 35.974 pessoas pagaram para ver a dramática vitória por 1 a 0 sobre o Vasco, gol marcado por Paulinho.

Naquela ocasião, aliás, Tite foi expulso pelo árbitro Leandro Pedro Vuaden e teve de dar instruções à equipe das arquibancadas. Perto da Fiel, o torcedor pôde ver o tamanho do desejo dela de vencer a competição pela primeira vez e, enfim, acabar com as provocações dos rivais.

– A torcida é fundamental e será novamente nesse jogo. Quando fui expulso, teve um cara que reclamou de um atleta. Quando ele levantou, os outros torcedores mandaram ele calar a boca e ajudar a equipe. Ecoava também um pouco de orientação. Falei para o Willian jogar mais aberto e todo mundo gritou para o Willian abrir. A torcida joga junto, auxilia na adversidade, mas também cobra – ressaltou.

Depois do empate por 1 a 1 na Bombonera, Corinthians e Boca Juniors precisam vencer para decidir quem ficará com o título. Em caso de uma nova igualdade, seja por qualquer contagem, a decisão irá para 30 minutos de prorrogação. Persistindo, a disputa será nos pênaltis.

Foto: Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians

Fonte: globoesporte.com

terça-feira, 3 de julho de 2012

CADEIRANTE DEITA NO CHÃO PARA CRITICAR FALTA DE ACESSIBILIDADE.


A dificuldade para se locomover por Aracaju levou o cadeirante Tony Deivid a tomar um ato extremo ontem à tarde. Ele se deitou no asfalto que dá acesso ao terminal Domingos Sávio, no Centro da cidade, para protestar. Ele disse que a dificuldade do cadeirante não está na cadeira, mas na burocracia, nos buracos das calçadas, nas rampas obstruídas (e na ausência delas) e na falta de transporte adequado para se locomover. Até o fechamento desta página, ele permanecia no local.

Tony Deivid tem 25 anos. Há dois anos ficou paraplégico depois de levar um tiro nas costas após uma discussão. Duas vezes por semana ele faz reabilitação no Centro de Especialidades Médicas de Aracaju (Cemar), no Siqueira Campos. Para ir de casa, no loteamento São Sebastião, no bairro Santo Antônio, até o Siqueira Campos, ele usa uma das vans que fazem o serviço conhecido como Atende. O Atende é um serviço gratuito fornecido pelo Setransp para transportar pessoas com necessidades especiais.

Na última quarta-feira à tarde, ele se preparou para ir a mais uma sessão de fisioterapia. Disse que o carro quando chegou à porta da casa dele o motorista se recusou a levá-lo porque estava sem acompanhante. Segundo ele, essa é a segunda vez que perde a fisioterapia por não ter quem o acompanhe. A mulher dele trabalha e os três filhos ficam com uma parenta do casal. “Quero o direito de ir e vir para a minha fisioterapia sem burocracia. Pra quê o acompanhante?”, indagou. Mas, de acordo com o superintendente do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Aracaju (Setransp), José Amâncio, essa é uma regra básica que precisa ser seguida por todos que utilizam o serviço.

“Peguei o único dinheiro que tinha, paguei um táxi e vim até aqui fazer esse protesto solitário para mostrar o meu desespero diante da falta de acessibilidade nessa cidade com calçadas cheias de buraco, rampas com acessos obstruídos, prédios e ônibus não adaptados. E ainda dizem que aqui é a cidade da qualidade de vida”, bradou. Ele disse ainda que três carros (que fazem o serviço Atende) são pouco para transportar a população com necessidades especiais de Aracaju.

Reclamou também dos ônibus adaptados. A frota de Aracaju tem 150 ônibus adaptados para cadeirantes. Segundo José Amâncio, os ônibus são novos e funcionam adequadamente.

Possível substituto de Bin Laden já foi vocal de banda de death metal


De acordo com o blog do jornalista Luiz Cesar Pimentel, disponível do portal R7, um dos homens fortes da “Al-Qaeda”, possível substituto de Osama Bin Laden à frente da organização, é um norte-americano que fez parte de uma banda de death metal.

O terrorista nasceu Adam Pearlman, filho de pai judeu, em uma cidade pequena na Califórnia. Aos 15 anos,  formou a banda Afasia. Adam teve ainda uma participação ativa nas famosas trocas de fitas k7 que movimentava a cena nos anos 80 e 90.

Aos 17, passou a se interessar de maneira mais frenética pelo Islã, teve problemas com o mentor da mesquita que congregava e se mudou para o Paquistão. Pouco depois, se casou com uma refugiada afegã, entrou para a “Al-Qaeda” e passou a se chamar Adam Gadahn (e também Azzam al-Amriki).

Atualmente, Gadahn tem 33 anos e é o primeiro estadunidense caçado por traição em 50 anos. De acordo com o site do FBI, as autoridades dos Estados Unidos oferecem uma recompensa de até US$ 1 milhão por informações que levem à prisão de Adam.

Fonte/Foto: Cifra club

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Justin Bieber revela preferências românticas em entrevista: "Gosto de mulheres de shorts curtos"


O Idolator fez uma entrevista exclusiva com o astro Justin Bieber, e o cantor revelou segredinhos apimentados do que gosta de fazer com seus pares românticos - ou pelo menos o atual, a cantora Selena Gomez.

Para começar, Justin mostrou ser um amante à moda antiga. Em seus encontros românticos, ele gosta mesmo é de sair para jantar, e disse que gosta de presentear as moças com flores e chocolates: "Elas gostam de presentes mais simples", disse.

E caso ele se interesse por alguém, a cantada preferida do cantor de Boyfriend é: "Machucou quando você caiu do céu?".

Justin gosta de se inspirar em filmes como Diário de Uma Paixão e Um Amor Para Recordar para emocionar as moças, e revelou gostar de botar músicas do grupo Boyz II Men para criar aquele clima ideal.

Falando nisso, Justin não é nada bob quando se trata de relacionamentos. Ao ser questionado sobre os presentes que gosta de ganhar, o cantor foi bem direto.

"Gosto de ganhar cartões, tipo aqueles vale-massagem, ou favores sexuais", brincou.

Para terminar, Justin contou como gosta de ver as gatinhas vestidas por aí. "Gosto de mulheres de shorts curtos". Fica a dica para as meninas!

Fonte/Foto: Vírgula/UOL